domingo, 28 de agosto de 2011

Desabamento

Eu sei é tão difícil quando suas lagrimas se torna um rio e você esta prestes a se afogar nele. Imagens da minha antiga felicidade se passam na mente, só assim se tem uma pequena esperança no coração, mas sempre há um mal que nos faz pensar que tudo é impossível e que vamos perder, e este acaba sendo nosso maior medo.
Os outros tentam secar nossas lagrimas, é até confortável, mas não o suficiente. E você começa a pensar que nem Deus é maior que seu problema, mesmo sabendo que esta enganando, nossas mentes insistem em pensar nisto.
Você tenta ser forte, quando alguém bate em sue rosto, você tenta não sofrer e se esconde, nas caixas cheias de marguria e pesadelos em seu coração, que já mais foi aberta, pois a chave só esta com você.
Quando criança pensamos que o amor é a maior fonte da vida, e realmente é, mas não o amor superficial dos homens, e quando descobrimos um Ágape de Deus enchemos nossos olhos de lagrimas e nossos corações de esperanças, começamos a criar muralhas de fé, mas isso não impede que caímos novamente, pois as muralhas são fracas e não tem alicerces.
E assim se encontra, perdido, com medo, chorando, pedindo ajuda e cheio de amargura. Se  encontra assim, ajoelhe, faça isso como uma ultima alternativa, e tente não mais sofrer, não é preciso viver assim, clame, ore e peça, você terá respostas, assim você não voltara para aquela dança das trevas.
Quando a mudança ocorre, o rio de lagrimas se torna um mar de avivamento e de cura, suas lagrimas não se secam, antes mesmo de cair no chão elas são resgatadas, quando recebe um tapa no rosto você vira o outro para ser batido, pois o sofrimento não é maior que seu Deus, as muralhas de fé, ficam tão altas e tão firmes, que ninguém pode passar por elas. E aquela caixa de amarguras em sue coração se torna luz e sal desta terra.

"É por isso que sofro, sorrio, choro, amo, pulo, danço, caio e levanto, porque Deus é maior do que meus problemas e também minhas felicidades"

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Ore

As águas lentas de um riacho podem me sarar se houver Gloria e Graça de Deus e as águas que correm junto ao vento podem me levar tão longe que nunca poderei voltar. A vida é como um riacho. Certas coisas passam vagarosamente, mas são curadas por Deus, outras passam tão rápido, mas bem lá na frente é o machucado que mais dói para ser cicatrizado.
A vida às vezes parece ser tão fútil. A dúvida de o que fazer em tal momento é ao mesmo tempo a escolha mais importante, mas também às vezes não faz diferença e então reclamamos de nossas vidas, de nossas atitudes, mas em nenhum momento queremos mudar, em nenhum momento pedimos direção a Deus, por isso os seres humanos vêem errando e se machucando tanto.
Nós nos preocupamos tanto com coisas visíveis, coisas superficiais, que não paramos para se preocupar com as coisas de Deus. As coisas Dele são as coisas, que nos revestem de Gloria e Proteção.  Então começamos a reclamar novamente. Não seria mais fácil se render ao Pai e deixar que Ele nos guie?
Seria mais fácil usar meus joelhos clamar buscar pela face Dele. Pedir que para nos enchesse até que o cálice transbordar.
Ore, em momento algum deixe de orar e vigie também. Não pare, não cesse de orar, porque Cristo sempre te ouve, mesmo que todas as portas se fechem, lembre-se Ele abre as portas e ninguém pode fechá-las.


Não desista, porque o Senhor acalma a ventania e manda o mar voltar ao seu lugar, pois com o Senhor pode caminhar da areia da praia até o infinito do oceano, sem afundar, porque mesmo que ande pelo Vale da Sombra e da Morte não temerei, pois estou contigo. Nem morte, nem seus inimigos, nada. Agindo Deus quem impedira, Deus é por você, por favor, não desista"

terça-feira, 9 de agosto de 2011


Fé, Amor e vento

Quando meus pés buscavam as baixas ondas que vinham ate o raso do mar, senti em meu rosto a brisa salgada que vinha do atlântico, naquele momento senti o amor. Ora, se não tivesse amor ou não se não fosse amado, não teria motivo suficiente para sentir a maravilha que a Natureza tem para nos mostrar, mas felizmente tive.
A brisa salgada me fez lembrar-se da fé. Me fez lembrar as coisas invisíveis. As criaturas “normais” que só acreditam no que vêem, não fazem idéia do que perdem.
Perdem o dom de amar profundamente, perde maravilhas que só se pode sentir, perde tudo que é Eterno. Afinal, não há nada neste mundo que seja invisível que acabe.
Dois exemplos, o ar e o amor em si. Você sente o ar, mas não o vê. Você não vê o amor, só pode senti-lo, o amor profundo e verdadeiro e é Eterno assim como o vento, que nunca se esgota.
O fato de a Eternidade ter fim é real, mas a eternidade dos meros humanos não é a mesma de Deus, porque Deus é a Eternidade, o amor dEle nunca acaba, porque Ele é o amor.
Os que criticam os que duvidam os que não O aceitam de que importa? Se no fundo todos estes sabem que mentem para si mesmo. Há vazio aí dentro do seu coração que só Jesus pode preenchê-lo, acorda para vida vai ter fé, vai ter amor, aí sim você sente o vento, que é por fim é maravilhoso.

“Não preciso que aceitem minhas idéias, porem as respeite, assim estará de bom tamanho”