terça-feira, 9 de agosto de 2011


Fé, Amor e vento

Quando meus pés buscavam as baixas ondas que vinham ate o raso do mar, senti em meu rosto a brisa salgada que vinha do atlântico, naquele momento senti o amor. Ora, se não tivesse amor ou não se não fosse amado, não teria motivo suficiente para sentir a maravilha que a Natureza tem para nos mostrar, mas felizmente tive.
A brisa salgada me fez lembrar-se da fé. Me fez lembrar as coisas invisíveis. As criaturas “normais” que só acreditam no que vêem, não fazem idéia do que perdem.
Perdem o dom de amar profundamente, perde maravilhas que só se pode sentir, perde tudo que é Eterno. Afinal, não há nada neste mundo que seja invisível que acabe.
Dois exemplos, o ar e o amor em si. Você sente o ar, mas não o vê. Você não vê o amor, só pode senti-lo, o amor profundo e verdadeiro e é Eterno assim como o vento, que nunca se esgota.
O fato de a Eternidade ter fim é real, mas a eternidade dos meros humanos não é a mesma de Deus, porque Deus é a Eternidade, o amor dEle nunca acaba, porque Ele é o amor.
Os que criticam os que duvidam os que não O aceitam de que importa? Se no fundo todos estes sabem que mentem para si mesmo. Há vazio aí dentro do seu coração que só Jesus pode preenchê-lo, acorda para vida vai ter fé, vai ter amor, aí sim você sente o vento, que é por fim é maravilhoso.

“Não preciso que aceitem minhas idéias, porem as respeite, assim estará de bom tamanho” 

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